Naive (tradução)

Original

Erin Gibney

Compositor: Jennifer Denmark / Jimmy Robbins / Kelsea Ballerini / Nicolle Galyon

O que há de errado em andar em uma sala
E pensar que pertence lá?
O que há de errado em olhar no espelho
E ver nada de errado lá?
O que há de errado em pegar uma guitarra
Pensar que você vai ser uma estrela aos 13 anos
O que há de errado em dar seu coração inteiro
Dizendo pra você mesma, que ele nunca vai te magoar

Eu espero nunca saber nada melhor
Por não saber nada diferente
Eu nunca conheci uma montanha que eu não pudesse mover
E ganhar vem de pensar que você não pode perder
Continue vendo a mágica através do óculos cor de rosa
Acredite nas pessoas, encontre a agulha
Quando o palheiro está empilhado a uma milha de profundidade
As vezes a coisa mais inteligente que você pode ser
É ingênuo

Quando o som do mundo
Fica mais alto que um batimento do coração
Quando a grama do vizinho parece mais verde
Do que está sob seus próprios pés
Quando nós começamos a dançar como se ninguém estivesse assistindo
Quando paramos de amarrar desejos a um foguete e vê-lo partir
Eu não sei

Mas espero nunca saber melhor
Apenas por não saber nada diferente
Eu nunca tive uma montanha que eu não pudesse mover
E ganhar vem de pensar que você não pode perder
Continue vendo a mágica através do óculos cor de rosa
Acredite nas pessoas, encontre a agulha
Quando o palheiro está empilhado a uma milha de profundidade
As vezes a coisa mais inteligente que você pode ser
É ingênuo
Ingênuo

Eu sei que tenho que envelhecer
Mas eu vou ficar mais sábio?
Porque idade é um número
O coração pode crescer jovem
Mas o tempo é uma mentira

Mas espero nunca saber melhor
Apenas por não saber nada diferente
Eu nunca tive uma montanha que eu não pudesse mover
E ganhar vem de pensar que você não pode perder
Continue vendo a mágica através do óculos cor de rosa
Acredite nas pessoas, encontre a agulha
Quando o palheiro está empilhado a uma milha de profundidade
Algumas vezes a coisa mais inteligente que você pode ser
É ingênuo
Ingênuo

O que há de errado em andar em uma sala
E pensar que pertence lá?
O que há de errado em olhar no espelho
E ver nada de errado lá?